sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Profissional brasileiro não quer ficar acomodado em 2014, aponta pesquisa

Com a chegada de um ano novo é natural fazer promessas e evitar algumas posturas do ano anterior. Pelo menos no que se refere à carreira, o brasileiro já está bem seguro do que não quer fazer de novo em 2014: ficar acomodado.
Foi o que apontou pesquisa feita pela Catho, site de empregos do Brasil, no fim de 2013 com 416 profissionais. Quase 70% dos respondentes, empregados e desempregados, escolheram esta como a primeira opção à pergunta: o que você promete não repetir em 2014? Trabalhar em algo que não gosta ficou em segundo lugar no ranking, seguido por trabalhar muito além do horário.
O levantamento também quis saber o que o profissional espera da carreira este ano. Os trabalhadores empregados ficaram divididos entre mudar de emprego (50,2%) e equilibrar vida pessoal e profissional (50,2%). Receber um aumento (33,7%) e ser promovido (25,1%) eram os itens seguintes. Já os desempregados querem, naturalmente, conseguir um novo emprego (73,2%). Equilíbrio entre trabalho e vida pessoal também ficou em segundo lugar (53,5%), seguido de conquistar um cargo mais alto (19,7%) e abrir o próprio negócio (16,9%).
Depois da expectativa para 2014 e do que não repetir no ano que chega, a pergunta era sobre promessas: “Que compromisso você pretende assumir?”. A resposta principal para esta pergunta foi investir em qualificação profissional, tanto para empregados, quanto para desempregados.
A última pergunta era sobre a empresa dos sonhos. A valorização profissional ainda é o sonho buscado pela maioria. “Importante que esta valorização não é apenas financeira. Atualmente o funcionário quer se sentir útil e desafiado e perceber que a empresa vê valor naquilo que ele exerce”, ressalta Angélica Nogueira, gerente de RH da Catho.
Fonte: Site – Administradores.com

Família e Escola: adversários ou parceiros?

Sem dúvida nenhuma, a construção de uma relação entre a escola e a família é um dos desafios atuais quando o assunto é Educação. O que devemos fazer quando essas duas instituições possuem visões diferentes sobre quais são as regras e os limites que devem ser impostos aos jovens e crianças?
Antes de qualquer coisa, precisamos ter clareza sobre o papel que cada uma das instituições, família e escola, desempenha na formação dos alunos, e sobretudo, compreender as transformações pelas quais elas vêm passando, para atuarmos de forma construtiva nesse contexto.
Segundo o filósofo espanhol contemporâneo Fernando Savater, a família é a primeira instituição responsável pela socialização das crianças. Ou seja: é dentro desse núcleo que são adquiridos os primeiros valores, costumes e ideias. Esses aspectos, entretanto, são particulares a cada família, e podem ser muito diferentes de uma para outra. Logo, o convívio com pais, irmãos e primos se torna o “alicerce” do sujeito, que necessariamente irá ampliar suas relações em outros meios sociais. É nesse contexto que será vivenciado o espaço privado, em que as relações são assimétricas. Afinal, os pais têm mais autoridade e poder que os filhos.
Na família as relações são estáveis, ou seja, a mãe não deixa de ser mãe embora o filho tenha se comportado mal, tenha desobedecido ou brigado com o irmão. Pensando no contexto da atualidade, é preciso considerar ainda as diferentes configurações familiares em que o papel do pai ou da mãe é desempenhado por outros adultos a quem são delegadas todas as responsabilidades. Além disso, houve uma sensível redução na quantidade de filhos, impedindo a criança de conviver com os pares antes de ingressar na escola e ampliando muito suas possibilidades de alcançar “todos os seus desejos”, sem se confrontar com a realidade das disputas por atenção, por lugar, por objetos…
Já na escola, a criança irá experimentar a igualdade e aprender a lidar com a diversidade característica do espaço público. A socialização secundária, que consiste no ensino dos conhecimentos e da aprendizagem dos valores sociais, é, portanto, uma responsabilidade dessa instituição. É lá que as crianças e os jovens têm a oportunidade de aprender a viver em uma sociedade democrática, ouvindo uns aos outros, administrando conflitos e pontos de vista, estabelecendo relações respeitosas e percebendo a necessidade das regras e valores para se viver bem. Em suma, a manutenção da qualidade das relações dependerá das atitudes de todos os envolvidos. Ao contrário da mãe que sempre será mãe, o colega ou o amigo podem escolher conviver (ou não) com aqueles que melhor se afinam e se sentem bem.
Essa diferença já é suficiente para a conclusão de que, na escola, nem sempre haverá espaço para que a criança faça somente o que quer ou o que está acostumada a fazer em sua casa. Esse encontro da criança com as frustrações inevitáveis ao convívio em grupo muitas vezes gera um tremendo mal estar para toda a família. Por outro lado, são extremamente necessárias e importantes para a construção psicológica. O que fazer então?
Não há fórmulas mágicas. O caminho seguro é compartilhar com a família o conhecimento que temos sobre o desenvolvimento do ser humano. Não se iludam: nada do que trouxemos até aqui acerca dos universos família/escola é de conhecimento dos pais e responsáveis. Se não desempenharmos nosso papel enquanto educadores, compartilhando nossos conhecimentos e, portanto, assumindo uma postura profissional, abrimos espaço para que qualquer um dê seus pitacos. No futebol, por exemplo, não é verdade que muita gente se acha mais capaz de coordenar um time do que os próprios técnicos? Na escola não é diferente: sempre surgem os “pais pedagogos”, apontando o que a escola deve ou não fazer…
Retomando a questão inicial, o que fazer quando escola e família pensam de maneira diferente sobre regras e limites? Concluímos que a solução pode não ser tão difícil assim.
No primeiro momento, devemos acolher as dúvidas, queixas e angústias, e compartilhar nosso conhecimento, buscando enfatizar a função da escola como instituição responsável pelo que é público. Em seguida, esclarecer os prejuízos e/ou benefícios gerados para as crianças, dependendo da qualidade de relação estabelecida entre a família e a escola.
Quando os argumentos que apresentamos aos pais se distanciam do senso comum, sendo fundamentados e embasados teoricamente, ocupamos nosso espaço e tranquilizamos aqueles que, por algum motivo, duvidaram da nossa competência como agentes também responsáveis pela formação das crianças e jovens.
É recorrer ao nosso conhecimento para, acima de tudo, construirmos laços de confiança e respeito mútuo.
Você concorda?
Fonte: Blog Gestão Escolar – Editora Abril

Novas Regras de Dependência FAEL

Prezados alunos, parceiros e assistentes acadêmicos,

Em trabalhos conjuntos realizados pelos dirigentes da FAEL com os assistentes acadêmicos, nas reuniões regionais realizadas recentemente, algumas sugestões recebidas foram consideradas e acatadas para as novas regras das disciplinas em regime de dependência.

Em primeiro lugar, é necessário ressaltar que a FAEL incentiva e estimula todos os seus alunos para que realizem todas as avaliações das disciplinas regulares em que estiverem matriculados e que procurem alcançar a proficiência necessária para a aprovação, sem a necessidade de realização das mesmas disciplinas em regime de dependência.

Para os alunos que já se encontram cursando as disciplinas em regime de dependência ou que venham a se matricular nas mesmas até 15/03/2014, (data final de matrícula do primeiro período letivo bimestral de 2014), não haverá qualquer cobrança pelas mesmas e o prazo para conclusão dessas disciplinas passará a ser 30/04/2014, que é a data de término do primeiro período letivo bimestral de 2014.

A partir dessa data, as matrículas em disciplinas em regime de dependência terão como custo o valor semestral da disciplina requerida e as datas para a matrícula e para a conclusão dessas disciplinas serão sempre coincidentes com as datas matrícula e de término dos períodos letivos bimestrais.

No primeiro semestre de 2014, o custo dessas disciplinas terá um desconto de 92%, o que representará um valor líquido por disciplina de R$35,05 (trinta e cinco reais e cinco centavos).

Regimentalmente, os alunos somente poderão se matricular em regime de dependência para 3 disciplinas por período letivo bimestral.

As avaliações das disciplinas em regime de dependência seguirão as mesmas regras das avaliações das disciplinas regulares.

* Para alunos matriculados nos Cursos presenciais será divulgada tabela de Edital no Campus.

1º PERÍODO/2014
Prazo de matrícula sem custo
15/03/2014
Prazo para conclusão das disciplinas de dependência
30/04/2014

2º PERÍODO/2014
Prazo de matrícula 
16/05/2014
Prazo para conclusão das disciplinas de dependência
30/06/2014
Valor integral da disciplina
R$ 438,17
Valor por disciplina com desconto de 92%
R$35,05

3º PERÍODO/2014
Prazo de matrícula 
15/08/2014
Prazo para conclusão das disciplinas de dependência
30/09/2014
Valor integral da disciplina
R$ 438,17
Valor por disciplina com desconto de 92%
R$35,05

4º PERÍODO/2014
Prazo de matrícula 
15/10/2014
Prazo para conclusão das disciplinas de dependência
30/11/2014
Valor integral da disciplina
R$ 438,17
Valor por disciplina com desconto de 92%
R$35,05