sexta-feira, 26 de abril de 2013

Provas Objetivas: Suspensas



Em função da instabilidade do sistema, vivenciada nos últimos dias, informamos que as avaliações objetivas de todas as disciplinas estão suspensas, temporariamente.

Maiores informações sobre esse assunto serão dadas após o dia 6 de maio de 2013. Até lá, pedimos a compreensão de nossos alunos.

Informamos ainda que a postagem da avaliação discursiva está mantida até a próxima terça-feira,30/04/2013.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Leitura terapêutica


Biblioterapia clínica recomenda livros para aliviar sintomas decorrentes de tratamentos de saúde, como angústia, solidão e insônia


A leitura engrandece a alma, escreveu uma vez Voltaire. A frase do pensador iluminista mostra o potencial do livro para agregar conhecimento, abrir portas para a imaginação e servir de refúgio para os problemas diários. Entusiastas de biblioteca defendem que ler tem poderes mágicos e pode ajudar a curar. A realidade não está muito longe disso. Médicos e psicólogos indicam a leitura para aliviar sintomas de diversas patologias. A prática recebe o nome de biblioterapia clínica, definida como a recomendação de livros para aliviar angústias pessoais, estimular emoções, promover o diálogo e ajudar pessoas com insônia.
“A biblioterapia mostra um cuidado com o ser humano, que se manifesta ao ler, narrar ou dramatizar histórias”, diz a professora Clarice Caldin, do departamento de Ciências da Educação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Especialista no tema, ela explica que as narrativas literárias buscam proporcionar a catarse, considerada por alguns autores como uma purificação do corpo e da mente.
Por meio da leitura, as pessoas podem se identificar com personagens ficcionais, refletindo suas próprias atitudes. “O objetivo da biblioterapia é favorecer a expressão dos pensamentos aflitivos, como uma descarga emocional, uma purgação”, observa.

Histórias
A administradora Roseli Bassi percebeu esse potencial terapêutico da leitura e criou a ONG História Viva, que conta com um time de 200 voluntários especializados em ler e contar histórias para pacientes de hospitais. “Nosso trabalho é apaziguar os sentimentos de pessoas que estão lidando com realidades difíceis. Tiramos crianças e adultos de suas doenças ao abrir um mundo de imaginações”, afirma.
Julia Dutra, 10 anos, luta contra o câncer desde 2008. Durante alguns dias da semana, em seu quarto no Hospital das Clínicas, em Curitiba, ela recebe a visita de um contador de histórias, que lê para a menina por cerca de uma hora. No período, suas preocupações se tornam disputas entre monstros, desafios de leões e castelos de princesas. A narrativa vira uma distração, que a anima. “É uma parte do dia que adoro”, diz a menina.
Antes de sair, o voluntário deixa um recado para os pais de Julia. “É recomendado que vocês leiam para ela também, isso ajuda a fortalecer o interesse dela.” Além de distrair e relaxar, a biblioterapia por meio de contadores de histórias incentiva a aproximação com o livro.

Benefícios
Na realidade hospitalar, a leitura tira o paciente de sua rotina, de sua espera. Existem pessoas que usam livros, revistas e jornais para enfrentar a cadeira antes de serem atendidos em um consultório. “É importante que cada um saiba o tipo de leitura que o ajuda. Geralmente são as que mais agradam”, aponta Ítala Duarte, psicóloga clínica do Hospital Erasto Gaertner. O efeito terapêutico depende da disposição do paciente diante da leitura.
Um livro antes de dormir, por exemplo, pode ajudar pessoas com insônia. O médico Attilio Melluso Filho, do Centro de Distúrbios do Sono de Curitiba, diz que quanto menos alarmante e repetitiva for a narrativa, melhor a condução para a latência do sono, período que antecede o adormecer. A leitura engrandece a alma e também faz bem para a saúde.

Fonte: Gazeta do Povo – Editoria: Viver Bem 

Polos da FAEL proporcionam desenvolvimento acadêmico em atividades interdisciplinares


No mês de março de 2013, os polos da Faculdade Educacional da Lapa (FAEL) realizaram o segundo workshop do curso de pedagogia da instituição.
Com o tema: história em quadrinhos na educação básica, a atividade prática teve o objetivo de integrar os estudos das matérias apresentadas nas videoaulas do curso.
A assistente acadêmica do polo presencial de São José dos Campos (SP), Manuelle Araújo, explica que, após a visualização do vídeo, ocorreu um debate sobre o assunto abordado, com enfoque na importância do gibi e das histórias em quadrinhos em projetos realizados com alunos do ensino fundamental.
“Ao assistirem os vídeos, as alunas puderam ter ideias de como trabalhar e confeccionar os materiais. Elas criaram histórias em quadrinhos com a vida das colegas e se mostraram muito empenhadas em fazer um bom trabalho”, revela Manuelle Araújo.
A assistente comenta que as estudantes estão gostando bastante das reuniões, pois são atividades práticas que oferecem sugestões de trabalhos com seus alunos, em salas de aula.
Jéssika da Silva, que também é assistente do polo, conta que, nas turmas em que ela participou dos workshops, os estudantes organizaram, em forma de quadrinhos, as histórias de suas vidas até os dias atuais, além de assistirem aos vídeos, debaterem o tema e sugerirem novos assuntos para as aulas práticas.
“O vídeo enriqueceu o debate ao demonstrar a importância da história em quadrinhos e apresentar as maneiras com que o gibi e o recorte auxiliam os professores na fase da alfabetização. Os alunos adoraram a ideia e capricharam na confecção das histórias”, explicita a assistente.
O polo de Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, realizou o segundo encontro no dia 28 de março de 2013, com a participação de trinta e sete alunos.
A coordenadora do polo, Germana Viegas descreve que os estudantes formaram duplas para a atividade prática, em que foi solicitado que todos retirassem os calçados, para que pudessem fazer o traçado de um dos seus pés, em uma folha de papel sulfite. Após este procedimento, os alunos escreveram dentro do desenho suas histórias de estudos até chegarem à metodologia de ensino a distância (EAD).
Além disso, Germana relata que os estudantes assistiram ao vídeo e discutiram um pouco mais sobre o assunto, focando na relação das preferências de cada aluno, com as histórias em quadrinhos que eles trouxeram para elaborarem a atividade.
“Usando o material e a criatividade, saíram lindos trabalhos que foram entregues aos respectivos alunos. Ao final do workshop, foi possível perceber a satisfação de todos os participantes, principalmente pela empolgação durante a realização e pelos elogios, sempre destacando que, por se tratar de um curso na modalidade EAD, o workshop diminui a distância entre eles, proporcionando a interação entre o grupo, com a constante troca de experiências”, relata a coordenadora.
Ana Maria de Souza, aluna do polo de Germana Viegas, comenta a sua participação no workshop: “Aprendemos o quanto é bom relembrar a história, seja a nossa própria ou a dos nossos colegas. Que aula ‘supimpa’! A partir das nossas histórias em quadrinhos, podemos tornar as nossas aulas mais instigantes e criativas. Essa atividade pode ser inserida em diferentes temas e disciplinas e é algo que cativa às crianças, além de estimular a leitura e a escrita”.
Outro exemplo da importância dos workshops da FAEL foi o do polo localizado em Irecê, na Bahia. Os responsáveis realizaram a primeira reunião, no dia 1 de março deste ano, no auditório da Cooperativa de Ensino da Região de Irecê (Coperil).
“O evento inaugural foi organizado para dar ‘boas-vindas’ aos acadêmicos. Apresentamos a nova metodologia do curso, reforçamos campanhas da instituição e esclarecemos dúvidas”, diz Geisa Bastos, coordenadora do polo.
Com a participação de 120 alunos, incluindo todas as turmas com entradas anteriores, Geisa finaliza esclarecendo que o momento foi muito importante, tanto para os alunos, quanto para a satisfação do polo de apoio presencial.
Em Rio Bananal (ES) os encontros estão sendo realizados com 03 turmas de alunas em dias diferentes, num total de 90 alunas. Para o Coordenador Welder Bindaco é uma forma de transformar os momentos presenciais em aprendizado e proporcionar as alunas o contato com técnicas capazes de interagir com os seus educandos.

Alunos do Norte e NE têm 4 anos de atraso em relação aos do Sul e Sudeste


Estudantes no 9º ano do ensino fundamental em Alagoas, Maranhão e Amapá sabem menos português e matemática que aqueles de Minas e do Distrito Federal

Alunos de Estados das Regiões Norte e Nordeste do Brasil têm quatro anos de atraso na aprendizagem em relação aos estudantes do Sul e Sudeste do País. Os dados são de um levantamento da Fundação Lemann, feito com base em microdados da Prova Brasil, e mostram o porcentual de alunos de escolas públicas que obtiveram pontuação considerada adequada no exame.
Os resultados apontam que, ao fim do ensino fundamental, no 9.º ano, os estudantes que moram em Alagoas, no Maranhão e no Amapá sabem menos português e matemática do que aqueles que estão terminando o 5.º ano na rede pública de Estados como Minas Gerais, Distrito Federal e Santa Catarina.
Em Alagoas, por exemplo, 57% dos estudantes terminam o 9.º ano do ensino fundamental sem saber o conteúdo de matemática que deveriam dominar já no fim do 5.º ano. Isso significa que mais da metade dos estudantes foi para o ensino médio sem saber, por exemplo, localizar informações em um gráfico, competência esperada para uma criança de 10 anos de idade.
No outro extremo, em Minas Gerais, 87% dos alunos do 9.º ano têm conhecimento proficiente ou avançado do conteúdo do 5.º ano. O índice chega a 85% em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul.
Se o aprendizado dos formandos do 9.º ano já está muito aquém do que eles deveriam saber no 5.º ano, o cenário fica ainda pior se forem consideradas as competências esperadas para a etapa que estão concluindo.
Na rede municipal do Amapá, por exemplo, apenas 2,4% dos alunos vão para o ensino médio com aprendizado adequado para enfrentar a nova etapa. Porcentual parecido com o apresentado por outros Estados com desempenho ruim, como Alagoas, com 3,6% dos estudantes com aprendizado adequado para a série e Maranhão, com 3,8%.
“A não ser que considerássemos que os alunos dessas regiões podem aprender menos do que os de outras regiões – e, obviamente, eles não podem –, os números mostram que existe alguma coisa muito errada”, afirmou o autor do estudo, o economista Ernesto Martins Faria, coordenador de projetos da Fundação Lemann.
E, apesar de ser consenso, a importância de aumentar os recursos financeiros destinados a educação, a questão do dinheiro investido, por si só, não explica essa disparidade nos rendimentos. “Mais do que apenas verbas e repasses, essas regiões são as que mais necessitam de um acompanhamento contínuo, de suporte e de diálogo. Mas isso de forma efetiva, não de cima para baixo”, afirmou Faria.

Efeito cascata
Sem esse acompanhamento, algumas práticas fundamentais na garantia do aprendizado acabam sendo ignoradas, como é o caso da formação continuada de professores, o acompanhamento e o apoio técnico para escolas, o desenho de uma boa proposta curricular e a atenção diferenciada às escolas em situação mais vulnerável.
O resultado: enquanto 45% dos professores da Região Sudeste afirmam desenvolver com os alunos pelo menos 80% do conteúdo curricular, o porcentual é de apenas 30% no Norte e de 27% no Nordeste.
As taxas de abandono e reprovação também são mais altas nessas regiões. Duas em cada dez crianças do Norte e Nordeste do 3.º ano, com idade média de 8 anos, ou são reprovadas ou abandonam a escola. No Nordeste três de cada dez alunos são reprovados ou abandonam no 6.º ano.
“Pesquisas mostram que a reprovação, em vez de colaborar, reduz os ganhos de aprendizagem dos alunos ao longo dos anos”, disse a especialista em Gestão Educacional na Fundação Itaú Social, Patrícia Mota Guedes. “Sem contar que a reprovação tem efeitos na organização da escola, já que a repetência pode levar ao aumento do número de alunos por sala e atrapalhar a gestão da aula, na medida em que docentes têm alunos com idades diferentes em uma mesma sala.”
Exemplos do próprio Nordeste mostram que a criação de uma cultura de acompanhamento, que defina metas e priorize intervenções, mudam esse cenário. “O Ceará, por exemplo, se sobressai nos anos iniciais, o que pode estar relacionado aos avanços obtidos com o Programa Alfabetização na Idade Certa”, afirmou Patrícia.

PARA ENTENDER
Prova Brasil compõe Ideb
A Prova Brasil é um teste aplicado a cada dois anos para os alunos de 5.º e 9.º anos de escolas públicas brasileiras. Até 2011, os estudantes eram avaliados em duas competências: a de leitura e interpretação de textos e a resolução de problemas matemáticos. A partir deste ano, serão cobrados também conteúdos de ciência.
As médias de desempenho da Prova Brasil, somada aos índices de aprovação obtidos a partir do Censo Escolar, compõem o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de cada escola e município.

Fonte: Portal – O Estado de S. Paulo

Lei tira exigência de pós-graduação para novos professores de federais


Uma lei de iniciativa do governo federal que entrou em vigor no mês passado determinou que as universidades federais não podem mais exigir nos concursos para professor os títulos de mestre ou doutor dos candidatos.
Na prática, quem só tiver diploma de graduação pode agora disputar todas as vagas abertas nas universidades. Até então, esses candidatos eram aceitos como exceção.
Após ser procurado pela Folha, o governo afirmou ontem que pretende alterar novamente a regra, para que as instituições possam voltar a exigir diploma de pós-graduação, como condição primordial para a inscrição.
O governo ainda não sabe, porém, se mandará um projeto de lei ao Congresso ou se editará medida provisória.
Dirigentes de universidades disseram à Folha que o Executivo não tinha a intenção de proibir a exigência de mestrado ou doutorado.
Houve um erro no projeto, segundo eles, só percebido quando as universidades consultaram suas áreas jurídicas para abrir os concursos.
A mudança, porém, já trouxe resultados práticos.
A Federal de Santa Catarina, por exemplo, está selecionando 200 professores com diploma de graduação (inicialmente, exigia doutorado).
Na Federal de Pernambuco, os departamentos de física e de química decidiram suspender os processos por discordar da nova regra.
Desde a década de 1990, a praxe nos concursos é exigir que os candidatos tenham doutorado ou mestrado, como forma de buscar melhor qualidade no ensino e na pesquisa. Hoje, 90% dos docentes das federais têm uma pós.
O Ministério da Educação passou a ser pressionado pelas universidades após a consultoria jurídica da pasta publicar parecer confirmando que a lei em vigor agora proíbe que as instituições barrem candidatos sem pós.
“Manifestamos publicamente nossa insatisfação, por acreditar que, sem titulação pós-graduada, a competência acadêmica e a formação de recursos humanos ficarão seriamente comprometidas”, disse, em nota, o departamento de física da Universidade Federal de Pernambuco, um dos mais produtivos do país.
O Conselho Universitário da Unifesp (Federal de São Paulo) emitiu na semana passada nota de repúdio à lei, por entender que ela fere a sua autonomia de escolher o perfil dos novos docentes.

Professores nas Federais
Nova lei diz que docentes de universidades federais só precisam de graduação

Como era antes
As federais tinham a autonomia de definir se em seus concursos para professor poderiam concorrer apenas aqueles com mestrado ou doutorado.

Como ficou
Com a nova lei, que entrou em vigor no mês passado, as instituições ficaram impedidas de exigir mestrado ou doutorado dos candidatos.
Ou seja, agora, qualquer pessoa com graduação pode concorrer a qualquer vaga para professor nas universidades federais.

Crítica
Com a mudança, poderão entrar nas universidades professores despreparados para atividades de ensino e pesquisa.

O que diz o MEC
Afirma que vai mudar a legislação, para garantir a possibilidade de exigência de mestrado e doutorado.

Fonte: Folha de S.Paulo

Reunião de Estágio é cancelada

Informamos que as reuniões de estágio previstas para acontecerem nesta sexta-feira 19/04/2013, no polo de Rio Bananal - ES foram canceladas.
As alunas que estarão fazendo estágio serão informadas no próximo Workshop sobre os processos de estágio.


terça-feira, 16 de abril de 2013

Materiais necessários para o 4º Worshop

Atenção Alunas para os materiais do 4º Workshop a ser realizado nos dias:
Turma 1: 07/05;
Turma 2: 30/04;
Turma 3: 24/04.

Tema: Árvore Genealógica

Cartolina (cores claras);
E.V.A (Cores marron, preto, verde, amarelo; ou conforme interesse dos alunos) (4 cores)
Caneta Colorida;
Fitas Coloridas;
Glitter;
Cola Colorida;
Cola quente;
Tesourinhas sem ponta;
Lista de nomes de suas famílias (bisavôs, avôs, pais tios, irmãos e filhos)
Fotocópias de fotos antigas e recentes de familiares que comporão a árvore ou imagens de pessoas parecidas com os familiares;
Papel A4.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Meninas têm mais chance de sucesso na escola que meninos

Os meninos são mais propensos a repetir o ano ou abandonar a escola do que as meninas. Eles têm, em média, uma probabilidade 12% maior de fracasso escolar do que as meninas. Segundo a pesquisadora Paula Louzano, as meninas geralmente têm uma maneira de portar-se mais alinhada com a cultura escolar, com o que se espera dos estudantes. Ela explica que as escolas esperam que os estudantes “prestem atenção nas aulas, sejam calmos, o que se aproxima mais do comportamento feminino. Os meninos geralmente são vistos como agressivos, difíceis, pelos professores”, diz.
As conclusões da professora da USP (Universidade de São Paulo) são resultado de levantamento feito com base nos dados do questionário socieconômico da Prova Brasil 2011. O questionário do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira foi aplicado em todo o país e respondido por 2,3 milhões de alunos do 5º ano do ensino fundamental. Ela escreveu o artigo Fracasso Escolar e Desigualdade do Ensino Fundamental, publicado no relatório De Olho nas Metas de 2012, do movimento Todos pela Educação.
As diferenças de probabilidade de fracasso variam entre as regiões brasileiras e entre a cor da pele dos estudantes. “Em termos absolutos, os meninos pretos – seguindo a denominação adotada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – representam o grupo mais vulnerável ao fracasso escolar, em todas as regiões e em todos os níveis de escolaridade dos pais”, diz Paula Louzano.
No Nordeste, estudantes do sexo masculino autodeclarados pretos têm 59% de chance de fracasso e, no Norte, o número vai para 59,3%. Nas mesmas regiões, a probabilidade de uma menina autodeclarada preta fracassar é 45,5% e 45,8% respectivamente. Entre os alunos autodeclarados brancos, no Norte, os meninos têm 52,2% de possibilidade de insucesso e no Nordeste 50,9%. Entre as meninas, o índice é 38,8% e 37,5%, respectivamente. Os menores índices estão no Sudeste, onde, para meninos pretos é 42,3% e para meninas pretas é 29.8%. Meninos brancos na região têm 26,5% de chance de fracassar, enquanto as meninas brancas, 17,3%.
Outra pesquisadora da universidade, Marília Carvalho concorda com Paula Louzano, segundo a qual a postura das meninas está mais alinhada com a cultura escolar. Marília acrescenta que os meninos sofrem uma pressão dupla. “A primeira é a da sociedade de que, para se firmar como macho tem que ser respondão briguento. A segunda é a da escola, que reforça a questão. Quando os meninos são quietos, não gostam de futebol etc, a escola estranha e isso é colocado nas reuniões de professores”, diz.

Fonte: Portal UOL Educação

Enem: Critério para cortar corretor de redação será mais exigente

O critério para eliminar um corretor de redação do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) será mais rigoroso a partir de 2013, afirmou o ministro Aloizio Mercadante (Educação) na manhã desta quarta (10). Ele participa de audiência pública sobre prioridades e planejamento da pasta na Câmara dos Deputados, em Brasília.
Segundo o ministro, um corretor que tenha nível abaixo de 7 nas suas correções em relação ao grupo será eliminado — anteriormente esse índice era 5. Quando maior é número, menor é diferença entre as notas dadas pelo corretor e os outros avaliadores (o que demonstra coerência em seu trabalho). A escala vai de zero a dez.
A “demissão” ocorre durante o processo de correção das redações. Para se ter uma ideia, 300 professores foram afastados durante o processo de avaliação do Enem 2012 por não corresponderem aos critérios de qualidade estabelecidos pela organização do exame. O total de corretores era de 5.300.
Essa mudança faz parte de um pacote de medidas anunciadas após a divulgação de redações com deboche que obtiveram nota média –  um texto com uma receita de miojo ficou com 560 e outra que trazia trechos do hino do Palmeiras obteve 500 pontos, numa escala que chega a 1.000.

Deboche nota zero
O ministro, em conjunto com o presidente do Inep (Luiz Cláudio Costa), já havia divulgado que as redações com ” inserções indevidas” seriam anuladas se elas fossem algum tipo de deboche ou piada. A tal inserção indevida é um trecho colocado no meio do texto sem conexão com o restante.
Outra medida seria uma revisão a mais para as redações nota 1.000 – elas serão avaliadas também por um banca de especialistas a partir deste ano, prometeu Mercadante.
O jornal carioca “O Globo” mostrou que redações com nota máxima na avaliação do Enem 2012 tinham erros de ortografia, como “rasoavel”, “enchergar” e trousse”. As “melhores” redações do Enem também traziam erros de concordância verbal e pontuação.

Fonte: Portal UOL Educação

Por que devo fazer uma pós-graduação?

Foi-se o tempo em que a graduação bastava para conquistar um bom emprego. Hoje em dia, os selecionadores dão preferência a quem possui pós-graduação voltada para a área da vaga oferecida. E cursar uma pós hoje em dia pode trazer também outros benefícios.
É possível escolher dois caminhos: a especialização Lato Sensu ou o MBA (Master Business Administration). O primeiro consiste em um curso que aperfeiçoa aspectos de uma área específica, cujo profissional deseja se aprofundar. O MBA tem o mesmo foco, mas é voltado a profissionais com mais de três anos de experiência e é destinado à área de gestão empresarial e negócios, com abordagem objetiva no mercado de trabalho.
Especialistas ouvidos pelo Yahoo! afirmam que tanto a pós-graduação quanto o MBA são bem vistos pelos recrutadores. “Hoje a pós está ocupando o papel que a graduação ocupava alguns anos atrás. Fazer graduação há seis, sete anos era o diferencial, agora não é mais, porque todo mundo consegue mais facilmente concluir uma graduação. Hoje a bola da vez é a pós”, diz o consultor e professor de gestão de projetos da Fundação Vanzolini, José Renato Sátiro Santiago Junior.
Porém, os profissionais devem estar atentos a outros aspectos que vão possibilitar uma boa visão de seu currículo e carreira. “Um recrutador avalia a formação acadêmica em conjunto com uma série de outros fatores, como a experiência do profissional, suas realizações e características pessoais. Não basta apenas ter o certificado, também é importante que o candidato demonstre sua capacidade de trazer resultados para a empresa”, afirma Luís Testa, diretor de marketing da Catho.
A realização de uma pós ou de um MBA aumenta também as chances de um aumento de salário ou de uma promoção. É o que aponta pesquisa da consultoria Robert Half, realizada com executivos brasileiros de alta e média gerência. O estudo mostrou que 66% dos profissionais com MBA ou com pós-graduação tiveram alta salarial após fazerem o curso.
“O profissional que está na empresa e quer galgar posições vai investir em uma especialização. Mas esse crescimento profissional não é automático. A empresa quer é o resultado daquele conhecimento que você desenvolveu”, observa José Renato.
De modo geral, a busca pelo conhecimento é vital para o sucesso profissional. Conheça mais sobre as vantagens de ser um pós-graduado:

Você será um especialista
A pós-graduação permite que o profissional se torne um especialista em uma determinada área ou assunto. Isso porque, os conhecimentos captados na graduação serão aprofundados na especialização ou no MBA. “Muitas coisas são deixadas para serem ensinadas na pós-graduação, os cursos de graduação foram desmembrados e ficaram genéricos. Anos atrás se fazia administração com ênfase em marketing, ou com ênfase em pessoas ou em financeiro. Hoje, a pessoa faz o curso de administração e depois ela faz uma pós de dois, três anos, com a ênfase desejada e que serve como um outro título”, analisa José Renato.

Ênfase na prática
O aprofundamento desse conteúdo é observado, principalmente, pela ênfase no aspecto prático, que não foi visto com profundidade na graduação, dada a quantidade de outros temas a abordar. Para os consultores, a pós faz o profissional dar um passo adiante na sua carreira, pois aprende a aplicar os conteúdos teóricos absorvidos na graduação, além de ter uma visão mais próxima ao cotidiano da área. “É importante o aumento da capacidade do profissional de apresentar bom desempenho na empresa com o conhecimento, experiência e troca de informações realizadas ao longo do curso”, fala Testa.
Rede de relacionamentos
Outro fator positivo é a possibilidade de ampliar a sua rede de contatos durante as aulas do curso. “A vantagem está no fato de conhecer pessoas que já estão no mercado e que propiciam uma rede maravilhosa de contatos, seja para trocar experiência, sugestão, ou, para quem está ingressando no mercado de trabalho, conseguir uma colocação”, conta a especialista em recursos humanos Marcia Luz, autora do livro Agora é pra valer: a verdadeira história de quem passou de chefe dos outros para líder de si mesmo. A consultora conta uma experiência vivida por ela sobre a importância de ampliar os contatos. “Eu fiz minha pós há muitos anos e tomei contato com muitas pessoas que hoje estão em empresas e que me contratam para palestras, oriundo desse vínculo que fiz na pós-graduação.”

Manter-se atualizado na sua área
Outra vantagem considerada fundamental para os especialistas consultados é o aprendizado de conteúdos mais atuais, com professores que atuam no mercado e que conciliam, diariamente, a teoria e a prática de determinada disciplina ou área. “Como você vai ser provocado para entregar pesquisas e um Trabalho de Conclusão de Curso, será necessário ler, pesquisar o assunto e se atualizar. Não é só o que o professor vai ensinar, mas sim o que você busca para aprender ao fazer a pós”, opina Marcia.

Mudança de carreira
É possível alavancar a sua vida profissional e, até mesmo, mudar a sua carreira, pois um curso de pós-graduação pode encurtar o caminho para outra área. A pessoa poderá direcionar os seus esforços para uma profissão desejada, desde que ela se especialize naquela área. “Você vê bons profissionais graduados em curso sem vínculo com cargo que eles atuam. Por exemplo, tem profissionais de educação física atuando em administração porque fizeram pós em administração. A pós é sim uma oportunidade para quem quer mudar de emprego e de carreira”, sinaliza José Renato.

Última dica
Especialistas destacam que, antes de definir qual curso você vai fazer, é necessário procurar se informar a respeito da instituição, da programação do curso, da avaliação necessária para entrar na especialização. Outra dica importante é saber quais serão os professores e se eles trabalham em alguma empresa, o que vai proporcionar uma visão mais prática e atual sobre os temas estudados. Outro detalhe é refletir de que forma o curso almejado irá aprimorar o desempenho no seu trabalho e na sua carreira.

Fonte: Rodrigo Herrero - Yahoo! Finanças – Contributor Network

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Na próxima semana começam as avaliações discursivas da FAEL


    Estamos próximos do período da nossa avaliação presencial discursiva e, sobre esse momento, apresentamos alguns esclarecimentos direcionados pela Coordenação do Curso de Pedagogia da FAEL:
  • Em virtude das situações de instabilidade do sistema, vivenciadas nos últimos dias, informamos que neste período, os exercícios disponibilizados na rede não serão condição para a realização das avaliações. Assim sendo, orientamos para que os alunos realizem os exercícios como forma de autoestudo, visto que as avaliações serão liberadas para todos os alunos no período de 9 a 15 de abril, conforme calendário.
  • O formato da avaliação discursiva, neste período, oferecerá ao aluno três questões numa mesma tela para que ele escolha aquela que pretende responder sobre o tema abordado. As três questões estarão visíveis ao mesmo tempo, mas é importante que o aluno responda somente uma questão.

terça-feira, 2 de abril de 2013

IMPORTANTE: MATERIAIS NECESSÁRIOS PARA O 3º WORKSHOP



Materiais que os alunos devem trazer para o 3º Workshop a ser realizado nos dias: Sala 01 – 23/04; Sala 02 – 16/04 e Sala 03 – 17/04:

- Folha de papel A4, oficio (12 por aluno)
- 1 dicionário
- Figuras de animais (uma para cada letra do alfabeto,) neste caso, os alunos podem dividir entre os colegas as tarefas de trazer as imagens.
-  Canetinhas, tesoura, cola, lápis grafite

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Informação Importante: Setor de Tecnologia da FAEL


Prezadas Alunas,

Informamos, conforme comunicado enviado na quarta-feira (27), que o ambiente virtual de aprendizagem - Moodle do curso de graduação em Pedagogia da FAEL permanece indisponível.
Estamos realizando a migração dos serviços para um novo Data Center.
O retorno do funcionamento do ambiente virtual de aprendizagem - Moodle (Sala de Aula) está previsto para a próxima quarta-feira, dia 3 de abril, às 12h.
Agradecemos a compreensão de todos.

Atenciosamente, 

Tecnologia da Informação/FAEL