No mês de março de 2013, os polos da Faculdade Educacional da Lapa (FAEL) realizaram o segundo workshop do curso de pedagogia da instituição.
Com o tema: história em quadrinhos na educação básica, a atividade prática teve o objetivo de integrar os estudos das matérias apresentadas nas videoaulas do curso.
A assistente acadêmica do polo presencial de São José dos Campos (SP), Manuelle Araújo, explica que, após a visualização do vídeo, ocorreu um debate sobre o assunto abordado, com enfoque na importância do gibi e das histórias em quadrinhos em projetos realizados com alunos do ensino fundamental.
“Ao assistirem os vídeos, as alunas puderam ter ideias de como trabalhar e confeccionar os materiais. Elas criaram histórias em quadrinhos com a vida das colegas e se mostraram muito empenhadas em fazer um bom trabalho”, revela Manuelle Araújo.
A assistente comenta que as estudantes estão gostando bastante das reuniões, pois são atividades práticas que oferecem sugestões de trabalhos com seus alunos, em salas de aula.
Jéssika da Silva, que também é assistente do polo, conta que, nas turmas em que ela participou dos workshops, os estudantes organizaram, em forma de quadrinhos, as histórias de suas vidas até os dias atuais, além de assistirem aos vídeos, debaterem o tema e sugerirem novos assuntos para as aulas práticas.
“O vídeo enriqueceu o debate ao demonstrar a importância da história em quadrinhos e apresentar as maneiras com que o gibi e o recorte auxiliam os professores na fase da alfabetização. Os alunos adoraram a ideia e capricharam na confecção das histórias”, explicita a assistente.
O polo de Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, realizou o segundo encontro no dia 28 de março de 2013, com a participação de trinta e sete alunos.
A coordenadora do polo, Germana Viegas descreve que os estudantes formaram duplas para a atividade prática, em que foi solicitado que todos retirassem os calçados, para que pudessem fazer o traçado de um dos seus pés, em uma folha de papel sulfite. Após este procedimento, os alunos escreveram dentro do desenho suas histórias de estudos até chegarem à metodologia de ensino a distância (EAD).
Além disso, Germana relata que os estudantes assistiram ao vídeo e discutiram um pouco mais sobre o assunto, focando na relação das preferências de cada aluno, com as histórias em quadrinhos que eles trouxeram para elaborarem a atividade.
“Usando o material e a criatividade, saíram lindos trabalhos que foram entregues aos respectivos alunos. Ao final do workshop, foi possível perceber a satisfação de todos os participantes, principalmente pela empolgação durante a realização e pelos elogios, sempre destacando que, por se tratar de um curso na modalidade EAD, o workshop diminui a distância entre eles, proporcionando a interação entre o grupo, com a constante troca de experiências”, relata a coordenadora.
Ana Maria de Souza, aluna do polo de Germana Viegas, comenta a sua participação no workshop: “Aprendemos o quanto é bom relembrar a história, seja a nossa própria ou a dos nossos colegas. Que aula ‘supimpa’! A partir das nossas histórias em quadrinhos, podemos tornar as nossas aulas mais instigantes e criativas. Essa atividade pode ser inserida em diferentes temas e disciplinas e é algo que cativa às crianças, além de estimular a leitura e a escrita”.
Outro exemplo da importância dos workshops da FAEL foi o do polo localizado em Irecê, na Bahia. Os responsáveis realizaram a primeira reunião, no dia 1 de março deste ano, no auditório da Cooperativa de Ensino da Região de Irecê (Coperil).
“O evento inaugural foi organizado para dar ‘boas-vindas’ aos acadêmicos. Apresentamos a nova metodologia do curso, reforçamos campanhas da instituição e esclarecemos dúvidas”, diz Geisa Bastos, coordenadora do polo.
Com a participação de 120 alunos, incluindo todas as turmas com entradas anteriores, Geisa finaliza esclarecendo que o momento foi muito importante, tanto para os alunos, quanto para a satisfação do polo de apoio presencial.
Em Rio Bananal (ES) os encontros estão sendo realizados com 03 turmas de alunas em dias diferentes, num total de 90 alunas. Para o Coordenador Welder Bindaco é uma forma de transformar os momentos presenciais em aprendizado e proporcionar as alunas o contato com técnicas capazes de interagir com os seus educandos.
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