quarta-feira, 30 de julho de 2014

MATERIAIS NECESSÁRIOS PARA O 10º WORKSHOP PEDAGOGIA

 WORKSHOP
10º Workshop - 2014
Tema - Braile: Uma nova visão sobre acessibilidade

• 1 cartolina branca ou E.V.A branco para grupo de 5 participantes.
• Canetinhas.
• Furador de papel (para fazer as bolinhas)
• Réguas
• Cola ( caso opte por fazer em relevo com bolinhas)
• Aparelho de som
• Cd a escolher


Datas de Realização:
Turma 01 - 25/08/2014
Turma 02 - 27/08/2014
Turma 03 - 28/08/2014
Horário: 19h

terça-feira, 15 de julho de 2014

Atendimento do Polo Rio Bananal em 16/07/2014



Prezados Acadêmicos,

Esclarecemos que em virtude da realização da 4ª Feira de Negócios pela EEEFM Bananal não haverá atendimento no Polo no período noturno nesta quarta dia 16/07/2014.
Lembrando que todos estão convidados a participar desse momento.

 

Rematrícula e informações referentes a Material e atividades de Agosto



Prezados Acadêmicos da FAEL

Informamos que o período para realização das rematrículas do semestre de 2014 se inicia no dia 16 de julho e se encerra no dia 10 de agosto deste ano. 
Informamos também que o Material Didático para o Curso de Pedagogia começará a ser entregue a partir de 28/07/2014 para os acadêmicos que efetuarem as rematrículas e que constarem a baixa no sistema. Não será entregue material a alunos cujo não tenham efetuado a rematrícula para o 2º Semestre ou que a mesma não conste baixa no sistema financeiro.
Informamos ainda as atividades de Agosto que acontecerão nas seguintes datas:
06/08/2014 – Reunião com alunas concluintes – Terminam as atividades em Dezembro de 2014 (Assuntos: Enade, Formatura e TCC Trabalho Final) - 19h;
07/08/2014 – Reunião com Alunos de Estágio e TCC (Projeto de Pesquisa e Artigo Cientifico) – 19h;
11/08/2014 e 25/08/2014 – Workshop Pedagogia Turma 01 - 19h;
12/08/2014 e 26/08/2014 – Workshop Administação - 19h;
13/08/2014 e 27/08/2014 – Workshop Pedagogia Turma 02 - 19h;
14/08/2014 e 28/08/2014 – Workshop Pedagogia Turma 03 - 19h.

Atenção: Reunião Alunos FAEL



Prezados Acadêmicos de Pedagogia Turma 02 (Alunos que começaram a estudar em 2014),

Com o objetivo de atender uma solicitação da Faculdade Educacional da Lapa – FAEL, estamos convocando os alunos de Pedagogia que começaram a estudar no Polo de Rio Bananal em 2014 para uma reunião nesta quinta-feira (17/07/2014) as 19h nas dependências do Polo.
Esclarecemos que a convocação é somente para os alunos abaixo relacionados:
Adriana de Cacia Dal-bó Sabaini
Bianca da Penha do Nascimento
Camila Dalmaschio
Camila Trevizani Delpuppo
Catiana  Lazaro
Danieli Marsaglia da Silva
Dilceia Maria Bissoli
Edilana Aparecida Ribeiro Lourette
Elaine Pereira Rosa
Flávio Rodrigues
Francieli Sotele Giuriato
Gabriela Luzia da Silva de Oliveira
Jamile Turi Cuzzuol
Jéssica Ervati Possato
Jessica Lima dos Santos
Leandra Venturim Veronez
Leidiana Mariano do Rosario
Luciana Costa Stoco
Monica  Viguini Capeline
Nirléia Aparecida Marságlia Sabaini
Renara Bom Pereira
Renata Pereira da Silva
Rosangela de Fatima Demuner Reboli
Rosilene Mariano Santana
Rubiana Zanotelli Santana
Sonia Nicola Zanone
Taysi Ramos Toneto
Thays Wockel
Vanderleia Mariano Maximino
Vanessa Ferrarine
Veronica da Penha Giusti
Estamos a disposição para maiores esclarecimentos que sejam necessárias e desde já contamos com a presença de todos.

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Plano de Educação

PNE traça metas para todos os níveis de ensino até 2023. Objetivo é melhorar a qualidade da educação nos próximos dez anos
siteO Brasil tem dez anos para melhorar a qualidade da educação pública. Depois de quase quatro anos de discussão, o Plano Nacional da Educação (PNE) que estabele 20 metas, foi sancionado pela presidente Dilma Rousseff, no mês passado.
Alejandra Meraz Velasco, gerente da área técnica do movimento Todos pela Educação, diz que mesmo não tendo grandes inovações, todas as metas do PNE são muito desafiadoras. “O desafio é alcançar a equidade, o Brasil precisa lutar na redução da desigualdade. Temos de alcançar as metas e combater a desigualdade, não dá para a Região Nordeste ser visivelmente inferior às Regiões Centro-Oeste e Sudeste.”
Para monitorar o andamento das metas, o Todos pela Educação criou, em parceria com outros institutos, o Observatório do PNE, uma plataforma on-line que traz indicadores sobre a situação em cada um dos objetivos estabelecidos pelo plano.
A elaboração é do Todos pela Educação com base em dados do censo escolar, IBGE/ Pnad, Prova ABC, Capes. Foram utilizados os dados mais atualizados, porém são do ano de 2012.
Confira a posição do Brasil em cada uma das 20 metas do plano:
1) EDUCAÇÃO INFANTIL
A meta é ter 100% das crianças de 4 e 5 anos matriculadas na pré-escola até 2016…
Como estamos: 82,2%
… e 50% das crianças com até três anos matriculadas em creches nos próximos dez anos.
Como estamos: 23,5%
2) ENSINO FUNDAMENTAL
A meta é fazer com que todas as crianças de 6 a 14 anos estejam matriculadas no ensino fundamental de 9 anos…
Como estamos: 93,8%
… e garantir que, em um prazo de dez anos, pelo menos 95% delas concluam o fundamental na idade recomendada.
Como estamos: 67,4%
3) ENSINO MÉDIO
A meta é alcançar 100% do atendimento escolar para adolescentes entre 15 e 17 anos…
Como estamos: 81,2%
… e elevar, em até dez anos, a taxa líquida de matrículas dessa faixa etária no ensino médio para 85%.
Como estamos: 54,4%
4) EDUCAÇÃO ESPECIAL
A meta é garantir que todas as crianças e adolescentes de 4 a 17 anos com necessidades especiais tenham acesso à educação básica com atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino.
Como estamos: não há dados para o monitoramento desta meta. As pesquisas e o Censo do IBGE não levantam informações completas que permitam diagnosticar a situação.
5) ALFABETIZAÇÃO
A meta é alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do 3º ano do ensino fundamental.
Como estamos:
44,5% das crianças com aprendizagem adequada em leitura (meta é atingir 100% em dez anos nos três quesitos)
30,1% das crianças com aprendizagem adequada em escrita
33,3% das crianças com aprendizagem adequada em matemática
6) EDUCAÇÃO INTEGRAL
A meta é oferecer educação em tempo integral em, no mínimo, 50% das escolas públicas…
Como estamos: 28,4%
… e atender, pelo menos, 25% dos alunos da educação básica.
Como estamos: 9,9%
7) APRENDIZADO NA IDADE CERTA
A meta é melhora a qualidade da educação e aumentar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) em três etapas até 2021:
- 6,0 nos anos iniciais do fundamental
Como estamos: 5,0
- 5,5 nos anos finais do fundamental
Como estamos: 4,1
- 5,2 no ensino médio
Como estamos: 3,7
8) ESCOLARIDADE DA POPULAÇÃO ADULTA
A meta é aumentar a escolaridade média da população de 18 a 29 anos, alcançando, em até dez anos, a média de 12 anos de estudo para as populações do campo e dos 25% mais pobres; além disso, igualar a escolaridade média entre negros e não-negros.
Como estamos:
7,6 anos (população do campo)
7,9 anos (população mais pobre)
9 anos (população negra)
9) ANALFABETISMO DOS ADULTOS
A meta é reduzir para 6,5% a taxa de analfabetismo da população maior de 15 anos até 2015 e erradicá-la em até dez anos…
Como estamos: 91,3% (taxa de alfabetização)
… e reduzir a taxa de analfabetismo funcional pela metade no mesmo período.
Como estamos: 27% (meta é 13,5%)
10) EJA INTEGRADA À EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
A meta é garantir que pelo menos 25% das matrículas da educação de jovens e adultos (EJA) seja integrada à educação profissional.
Como estamos:
0,7% (no ensino fundamental)
2,7% (no ensino médio)
11) EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
A meta é triplicar as matrículas da educação profissional técnica de nível médio, assegurando a qualidade da oferta e pelo menos 50% da expansão no segmento público.
Como estamos:
1.362.200 matrículas no ensino técnico (meta é atingir 4.086.600 até 2023)
59.989 novas matrículas na rede pública (meta é atingir 1.362.200 até 2023)
12) EDUCAÇÃO SUPERIOR
A meta é elevar a taxa bruta de matrícula da educação superior para 50% da população entre 18 a 24 anos, assegurando a qualidade, e expandir as matrículas no setor público em pelo menos 40%.
Como estamos:
15,4% é a porcentagem de matrículas da população de 18 a 24 anos no ensino superior
13) TITULAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
A meta é garantir que pelo menos 75% dos professores da educação superior sejam mestres e 35%, doutores.
Como estamos: 
68,3% mestres e doutores
29,9% doutores
14) PÓS-GRADUAÇÃO
A meta é ampliar as matrículas na pós-graduação stricto sensu para atingir a titulação anual de 60 mil mestres e 25 mil doutores.
Como estamos:
42.878 mestres
13.912 doutores
15) FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A meta é criar, em até um ano, uma política nacional de formação de professores para assegurar que todos os professores da educação básica possuam curso de licenciatura de nível superior na área de conhecimento em que atuam.
Como estamos:
78,1% professores de educação básica com curso superior
48,3% professores do ensino médio que têm licenciatura na área em que atuam
16) PÓS-GRADUAÇÃO DE PROFESSORES
A meta é formar, em até dez anos, 50% dos professores da educação básica em nível de pós-graduação, e garantir que 100% dos professores tenham curso de formação continuada.
Como estamos:
29% professores da educação básica com pós
17) SALÁRIO DO PROFESSOR
A meta é equiparar, em até seis anos, os salários dos professores das redes públicas de educação básica ao dos demais profissionais com escolaridade equivalente.
Como estamos: 51,7% é o rendimento médio dos professores da educação básica em relação ao rendimento dos demais profissionais com mesma escolaridade
18) PLANO DE CARREIRA DO PROFESSOR
A meta é criar, em até dois anos, planos de carreira para os professores do ensino básico e superior das redes públicas, tomando como base o piso salarial nacional.
Como estamos: não há indicador que permita o acompanhamento desta meta.
19) GESTÃO DEMOCRÁTICA
A meta é em até dois anos, dar condições para a efetivação da gestão democrática da educação, com critérios de mérito e desempenho e consulta pública à comunidade escolar.
Como estamos: não há um indicador que permita acompanhar o cumprimento desta meta.
20) FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO
A meta é atingir, em até dez anos, o investimento do equivalente a 10% do Produto Interno Bruto (PIB) na educação pública.
Como estamos: 5,3%
Fonte: G1/Educação

Trote Solidário FAEL

7
Engajada na realização de trotes solidários, em março de 2014, a FAEL promoveu a campanha de doação de sangue – uma atitude solidária que pode salvar a vida de muitas pessoas.
Os trotes solidários da FAEL são realizados pelos cursos presenciais de Administração e Pedagogia da instituição e visam a integração e boa convivência dos novos alunos, além de trazerem inúmeros benefícios sociais.
A Faculdade investe neste tipo de ação, substituindo o trote tradicional, que algumas vezes pode incentivar situações constrangedoras ou violentas, por atividades que favorecem a melhoria da qualidade de vida da comunidade da Lapa.
Para execução da campanha, os acadêmicos contaram com o apoio da FAEL da Lapa, da Prefeitura Municipal, da empresa Transnotto e do Hospital Regional São Sebastião.
Eduardo Arauz, Diretor Administrativo do Hospital, ministrou uma palestra sobre a doação de sangue aos alunos, enfatizando a importância de um ato tão simples, que pode fazer toda diferença na vida de pessoas que necessitam de sangue para sobreviver.
Boas-vindas aos calouros
Após a palestra, os estudantes foram recepcionados pelos veteranos dos cursos com descontração e festividade: alguns alunos colocaram perucas e outros adereços e os calouros foram pintados com tintas não tóxicas e facilmente removíveis.
Juntos, os alunos se agruparam em prol da causa e cerca de 50 pessoas se disponibilizaram a doar sangue no Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná – HEMEPAR.
O transporte dos doadores foi feito por meio de um micro-ônibus cedido pela Prefeitura Municipal da Lapa e de uma van cedida por Levi Notto, dono da empresa Transnotto.
A FAEL da Lapa e os acadêmicos participantes do trote solidário agradecem a todos que apoiaram a campanha e aos voluntários, que se envolveram em mais uma iniciativa social promovida por nossa instituição.
A doação de sangue é um ato nobre, pois consiste em uma simples e pequena atitude que pode salvar muitas vidas. Caso você tenha interesse na prática, mas não conhece os procedimentos necessários ou possui dúvidas, indicamos que acesse o site: http://www.saude.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=2983

Matéria: Jaqueline Moreira
Colaboração e pauta: Vania Hammerschmidt e Maristela Metz

Veja 10 temas relacionados à Copa que podem cair no Enem

Mundial deve servir de mote para muitas questões da prova. Exame cobra atualidades com perguntas interdisciplinares
site 
A Copa do Mundo no Brasil ainda não acabou mas já deixou um legado para os estudantes que farão as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) nos dias 8 e 9 de novembro. Este ano há um recorde de inscritos: 8.721.946 estudantes. O G1 ouviu professores de cursinhos pré-vestibular, de São Paulo, para saber de que forma o Mundial, que acaba no dia 13 de julho, pode aparecer entre as questões prova.

1)     Diferença climática
O fato de algumas seleções terem sido prejudicadas ou beneficiadas pelo clima do Brasil pode embasar questionamentos sobre as diferenças climáticas, segundo Bruno Saneti, professor de geografia do cursinho Oficina do Estudante. Saneti lembra que em um mesmo momento, ocorreram jogos em Manaus, sob uma temperatura de 36 graus, e em Porto Alegre, com 9 graus. “Países com dimensões continentais têm essa diferença. A variação está relacionada à variação de altitude. O Nordeste, por exemplo, está próximo à linha do Equador, e a Região Sul é uma área subtropical. ”

2) Bactérias e vírus “importados”
A chegada de turistas de partes tão diversas do mundo no Brasil pode ter provocado a entradas de novas bactérias e vírus que o país não estava habituado, de acordo com o professor Saneti. Nos Estados Unidos, que depois dos brasileiros, representam a nacionalidade que mais comprou ingressos para os jogos do Mundial, há centenas de tipos de bactérias e vírus que não existem no Brasil. As novas moléstias podem afetar seres humanos e até a produção agrícola e pecuária.

3) Ditadura e outras comparações históricas
Os professores acreditam que a Copa possa abrir oportunidade de fazer comparações do momento histórico entre o período atual e os anos que foram realizados o Mundial. Inclusive até por meio de fotos, ilustrações e charges. Para Paulo Moraes, do Anglo, há chance maior de haver uma comparação com o ano de 1950, em que o Brasil sediou a Copa, e era presidido por Getúlio, com os tempos atuais.
Fernando Rodrigues, professor de história do Cursinho da Poli, lembra que, em 2010, quando houve Copa na África, cobrou-se conhecimento sobre segregação racial nos vestibulares. “Quando a Copa ocorreu na Alemanha, em 2006, falou-se de Guerra Fria. Acho que, no Brasil, o assunto relevante é a ditadura que ocorreu em 1970 (quando o Brasil foi tricampeão). Há também o marco de 50 anos do golpe de 64. ” Segundo Rodrigues, de 26 questões que abordavam o tema Copa em vestibulares nos últimos 20 anos, 13 faziam relação com o Mundial de 1970 e a ditadura.

4) Duelos e guerras
Algumas partidas da Copa podem remeter à história dos países e ambientar perguntas de história. Fernando Rodrigues, do Cursinho da Poli, lembra das partidas entre Alemanha e França, e Espanha e Chile. “O Chile foi colonizado pela Espanha. Na Copa venceu a partida, foi como uma suposta vingança no campo esportivo. ”

5) Copa das Copas
As poucas falhas identificadas na infraestrutura das cidades-sede e os protestos que foram inexpressivos durante a Copa podem se transformar em estratégia de marketing para o governo, na opinião de Saneti. “Como há questões políticas envolvidas, a questão da Copa ser um sucesso pode ser uma propaganda para o governo. Acho que pode aparecer algo assim como tema para a redação. ”

6) Construções urbanas
As construções dos estádios nas cidades-sede e as alterações que tiveram de ser realizadas nas capitais no dia das partidas podem ser mote para questões sobre urbanismo, segundo Paulo Moraes, professor de geografia e coordenador pedagógico do Anglo. Informações sobre os estádios, como medidas, também podem embasar questões de ciências exatas.

7) Turismo
O fluxo de entrada e saída de estrangeiros no país, tanto os números, como a questão cultural e o contato com a diversidade podem aparecer como mote para questões interdisciplinares, muito empregadas no Enem.

8) Fuso horário
Questões que abordam o fuso horário dentro do país e até fora do Brasil em relação aos demais países do mundo podem aparecer no exame, segundo Paulo Moraes.  “Como foi acompanhar os jogos do Japão, por exemplo, pode ser cenário de contextualização para várias perguntas”, diz.

9) Patriotismo
O amor pela nação, a onda verde e amarela e a confraternização ocasionada pelo esporte podem ser mote para o tema da redação, de acordo com o professor Moraes.

10) Ascensão da América
A vitória inesperada de alguns países da América Latina e Central contra campeões consagrados do futebol durante a Copa do Brasil, é para o professor Saneti, mera casualidade esportiva. Ele acha interessante o fato de países colonizados vencerem a disputa de futebol sobre seus colonizadores, mas não acredita que o Enem deva abordar o assunto diretamente. A probabilidade maior é que o Mundial sirva como pano de fundo para contextualizar as perguntas interdisciplinares.
Fonte: Portal G1

Diferenças entre Contabilidade Gerencial e Financeira

De uma forma geral, costuma-se entender a contabilidade como externa e interna. A contabilidade externa é aquela que apresenta informações para os agentes que estão fora da entidade, ou seja, fornecedores, governo, bancos e etc. Portanto, Contabilidade interna é aquela que apresenta informações e proporciona apoio ao processo decisório interno da empresa, como os sócios, empregados, entre outros.
No entanto, o critério de Contabilidade Gerencial e Financeira sofre de algumas divergências quanto as suas posições. Para alguns especialistas, a Contabilidade Gerencial é uma extensão da Contabilidade Financeira. Para outros, no entanto, a Contabilidade Financeira e a Contabilidade Gerencial necessitam tomar rumos diferentes.
Existem argumentos para se aceitar ou não uma e outra forma de perceber o tema, sendo possível encontrar aqueles que pensam que a Contabilidade ainda possa ser única.
Podemos afirmar, contudo, que a Contabilidade Gerencial não é um ramo separado da Ciência Contábil, mas é a integração dos conhecimentos de gestão para a tomada de decisões na administração da entidade. Portanto, é o gerenciamento da informação contábil em favor da administração da entidade.
A Contabilidade Gerencial preocupa-se com a informação contábil útil à administração. Os administradores utilizam-se dos dados gerenciais para planejamento, avaliação e controle adequados da organização, por meio de um Sistema de Informação Contábil.
Tanto os usuários internos, como sócios e gestores, quanto os externos, como auditoria, utilizam a informação contábil. A diferença está no tipo da informação e na maneira como atuam.
A Contabilidade Gerencial é um tipo de informação contábil desenvolvida para gestores dentro de uma organização. É o processo de identificar, mensurar, acumular, analisar, preparar, interpretar e comunicar informações que auxiliem os gestores a atingir objetivos organizacionais.
Esse tipo de Contabilidade Gerencial tenta ser abrangente e breve, e ao mesmo tempo, capaz de se adaptar às mudanças tecnológicas e às novas necessidades dos gestores e das outras áreas funcionais dos negócios.
Esse conceito também pode ser aplicável às organizações que não têm o lucro como objetivo. Independente do objetivo da empresa, todas precisam gerenciar o uso dos seus recursos.
A Contabilidade Financeira refere-se à informação contábil desenvolvida para os usuários externos como acionistas, fornecedores, bancos e agências reguladoras governamentais.

Fonte: site – ciênciascontábeis.com.br